quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Inclusão


Hoje é dia do professor, e a contemporaneidade exige um pouco mais do que a habitual transferência de ensino que sempre esteve atrelada a uma visão de disciplina e orientações que considero fundamentais.
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Mais especialmente ao ensino fundamental e médio a atualidade apresenta novos desafios como a inclusão de alunos especiais, temática que merece a atenção e interesse de todos, pois os elementos desse conjunto são partícipes (pais, professores, alunos, pedagogos, diretores, e outras áreas) num processo solidário que requer de cada qual sua atuação e responsabilidade, sobretudo de gestores públicos que precisam estar conectados com a questão para darem suporte ao corpo educacional para cumprir seu papel.
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A partir da “Declaração de Salamanca” de 1994 (Sobre princípios, política e prática em educação especial), se vê a necessidade de adaptação da escola para promover a inclusão e tal esforço de adaptação se dá fortemente ao professor e aos alunos, portanto é preciso somar forças para buscar o burilamento de idéias para se atuar na busca da adequação. Tarefa árdua.
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De qualquer forma, muitas outras discussões entram nessa estória, como a capacidade do professor e da escola em lidar com os alunos com TGD – transtornos globais de desenvolvimento, como o autismo e outros transtornos psiquiátricos.
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É uma questão muito difícil e delicada, em que há muitas resistências e dúvidas.
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De qualquer forma, penso que a as atuações podem ser integradas, pois os pais possuem um papel de influência na formação de seus filhos, independente de suas condições sociais e psicológicas.
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Esse é um tema sério que merece muita discussão e atenção para se buscar caminhos possíveis e necessários, pois uma das evidências inegáveis é que a escola cumpre e sempre cumpriu um papel de inclusão social indispensável e benéfico a todos.
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Foto: Banco de imagens da web

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